sábado, 21 de janeiro de 2012

Como se fossem bebês, cães entendem humanos, diz estudo


Muitas pessoas conversam com seus cachorros como se estivessem se dirigindo a seus filhos. Agora, um novo estudo relata que esses animais têm uma compreensão de uma criança de seis meses a um ano de idade, sendo capazes de compreender a comunicação humana e interpretar intenções de forma correta.
Pesquisadores da Hungria, que publicaram o estudo na revista "Current Biology", mostraram dois vídeos a um grupo de cães.
No primeiro, uma mulher diz "olá, cão", enquanto olha diretamente para a câmera. A mulher então se vira em direção a um contêiner, e o cão segue seu olhar.

No entanto, quando a mulher olha para baixo, e não para a câmera, e pronuncia a mesma frase, o cão não segue seu olhar subsequente.
Para os estudiosos, os cães captam a diferença sutil no comportamento da mulher nas duas situações, diz Adam Miklosi, biólogo comportamental da Universidade Eotvos Lorand de Budapeste, na Hungria, e um dos autores da pesquisa.
O estudo mostra que os cães são capazes de "ler" o comportamento humano, acredita o pesquisador, como os humanos em sua primeira infância.
"Os cães são funcionalmente similares a um bebê", compara Miklosi. "Não sabemos como a mente canina lida com o problema, mas deve ser provavelmente uma maneira diferente do bebê".
Os cães presumivelmente adquiriram esta habilidade após gerações de domesticação. "Estar numa família humana confere aos cães a habilidade de interagir de forma humana", diz Miklosi.
"Você realmente pode tratar seu cão como uma espécie de bebê, coisa que não faria com um bode ou outro animal doméstico", explica.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/1035053-como-se-fossem-bebes-caes-entendem-humanos-diz-estudo.shtml

sábado, 14 de janeiro de 2012

Mobilização Nacional pede fim da crueldade contra os animais

Movimento Crueldade Nunca Mais acontece simultaneamente em mais de 100 cidade brasileiras e Maceió estará entre elas

Um grupo de organizações não governamentais protetoras do bem estar animal se organizaram e formaram o Movimento ‘Crueldade Nunca Mais’. E, no próximo dia 22 de janeiro, o Movimento pretende junta centenas de pessoas reivindicando os direitos animais em um movimento simultâneo em diversas cidades brasileiras e Maceió não vai ficar fora dessa.
Depois dos últimos atos de crueldade contra animais registrados em diversas partes o Brasil, como o ‘caso Lobo’ e o assassinato do Yorkshire, as entidades protetoras de animais se uniram, formaram um grupo com sede em São Paulo e agora lançaram o Movimento Crueldade Nunca Mais que pede uma punição mais severa e efetiva em casos de maus tratos e abandono de animais.

Fonte: http://primeiraedicao.com.br/noticia/2012/01/12/mobilizacao-nacional-pede-fim-da-crueldade-contra-os-animais

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Ed - Pug


Este é o Ed, um pug lindo e muito simpático, que adora comer!!! Um doce de cachorro, super carinhoso, vontade de amassar!!!!

Luke - Shitzu


Este é o Luke, um shitzu de 11 meses muito fofo! Adora passear no parque, brincar, tomar sorvete de limão! Muito querido por todos que o conhecem, faz festa para todo mundo, uma delícia de cachorro!

Frank - SRD


Este é o Frank, um SRD que foi adotado das ruas, e hoje é muito amado e bem cuidado! Fui sua babá nas festas de ano novo, ele adora correr pelo bairro e brincar de bolinha, super comportado, conhecido por todos pela região, super simpático!

Bichos e seus direitos


Uma das notícias que mais me chamou a atenção neste fim de ano foi o aumento de cães e gatos abandonados por seus donos. De acordo com a matéria na Folha de São Paulo, animais adotados são devolvidos sem grandes justificativas.
Aliás, este não é um fenômeno que ocorre apenas no Brasil, mas há registros semelhantes em Nova York, Paris, e outras cidades, sendo que os animais são simplesmente largados pelas razões mais variadas: férias, mudança de casa, idade dos animais, doenças...
É impossível se compreender como alguém pode de modo tão simples romper uma relação com alguém que os acompanhou na vida por tantos anos.
Não se trata apenas do abandono material, mas abrange o sofrimento do animal que, repentinamente, é privado do afeto que estas relações envolvem. Como julgar a atitude dessas pessoas? E o que fazer diante dessa situação?
Esta semana conversei longamente com Werner Grau, Norma Padilha e Erika Bechara, três dos mais brilhantes juristas brasileiros, acerca do que fazer diante do simples abandono dos animais de estimação e outras situações de maus tratos relatados pela imprensa: o espancamento de um yorkshire em Formosa e o suposto enterro de um filhote de cachorro vivo em Novo Horizonte - São Paulo.
A Constituição brasileira veda expressamente a crueldade aos animais no artigo 225, §1º, VII, sendo que, no decorrer da Assembléia Nacional Constituinte, parte da mídia à época encarou tal inclusão na Constituição com jocosos comentários.
Naquele período "87, 88", o Brasil se viu diante da polêmica "farra do boi" em Santa Catarina, na qual se colocaram em polos opostos aqueles que defendiam a realização do evento com supostas justificativas antropológicas e culturais e a sociedade que se indignava com a barbárie praticada contra os bois.
Um projeto de lei que proibia a "farra do boi" foi aprovado na Câmara dos Deputados e posteriormente rejeitado no Senado, até que uma decisão judicial proibiu definitivamente a realização do evento.
No momento tramitam no Parlamento várias iniciativas que tratam dos maus tratos contra os animais, desde a descriminalização em relação aos animais "domésticos e domesticados" bem como o agravamento das penalidades em algumas das propostas, neste caso vale assinalar os projetos dos deputados Roberto Santiago e Régis de Oliveira.
Ano passado foi criada a Frente Parlamentar em Defesa dos Animais, liderada pelo Deputado Ricado Izar, com objetivo de defender a aprovação de propostas e incentivar políticas públicas de proteção aos animais.
Esta iniciativa conta com mais de 200 parlamentares, o que demonstra que o Congresso Nacional está atento. O que é muito importante, porque muita gente séria tende a desqualificar estes assuntos e as pessoas que os defendem.
O próximo passo será articular o conhecimento e experiência dos juristas e outros operadores do direito com os parlamentares engajados na causa, com o propósito de elaborar uma legislação que efetivamente puna as condutas lesivas aos direitos dos animais.
A tarefa não será trivial. Pode-se equiparar práticas de crueldade física com abandono? Seria o caso de se regulamentar adoção ou compra de animais de modo a esclarecer pedagogicamente, desde logo, as obrigações e deveres dos seus futuros donos?

Fonte: http://www.brasileconomico.com.br/noticias/bichos-e-seus-direitos_111437.html

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Campanha da prefeitura da Capital alerta para o abandono de animais

A Secretaria Especial dos Direitos Animais (Seda) e a Triunfo/Concepa lançaram nesta quinta-feira uma campanha contra o abandono de animais em rodovias gaúchas. O prefeito José Fortunati, a voluntária da Seda e primeira-dama, Regina Becker, e o diretor de Engenharia e Operações da Triunfo/Concepa, Thiago Vitorello, assinaram um termo de compromisso para começar um trabalho de conscientização da população e de castração dos animais.

Regina informou que, a partir do dia 7 de janeiro, panfletos com informações educativas serão distribuídos nas praças de pedágio da concessionária. "A ideia é que as pessoas não abandonem os animais de estimação.

Espero que consigamos ter a compreensão da sociedade, porque é preciso olhar os animais com outros olhos", comenta. A primeira-dama espera que, a partir da iniciativa, outras prefeituras abracem a causa em nome do bem-estar animal e das milhares de pessoas que trafegam pelas rodovias nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro.

De acordo com Vitorello, cerca de 300 cachorros, gatos, vacas e búfalos morrem por ano em acidentes na freeway (BR-290) e na BR-116 (trecho de acesso a Guaíba). Ele estima que, até fevereiro de 2012, o programa conseguirá castrar até 200 cachorros e gatos da região das ilhas de Porto Alegre. Uma pesquisa com 292 famílias da Ilha Grande dos Marinheiros mostrou que 66,1% delas possuem cães e 26%, gatos. Outras 20,6% criam galinhas, 19,2%, cavalos, e 0,7%, porcos. "Esses bichos vão para a rodovia e podem causar acidentes", destaca.

Segundo Vitorello, os técnicos da Triunfo/Concepa mapearam mais de 100 quilômetros de estrada. Em alguns pontos, foram feitos cercamentos para não permitir que animais tenham acesso à pista.

Já Fortunati afirmou que a proposta da campanha é a conscientização da sociedade. "O animal não é brinquedo, não é algo que se possa descartar", acrescenta. Além disso, os moradores serão orientados em como cuidar e proteger melhor seus animais de estimação.

Até o dia 21 de dezembro, a Seda havia esterilizado mais de 1,9 mil animais e realizado 783 fiscalizações. A expectativa de Regina é de que daqui 10 ou 15 anos, a Capital se torne referência no cuidado animal e que todos tenham um dono responsável, um lar e o respeito do próximo.

Fonte: http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=82845

Cresce número de jovens preocupados com a defesa dos direitos animais

Para muitos jovens, a época da faculdade é quando são tomadas as primeiras decisões independentes ou, numa escala maior, quando são definidos quais assuntos serão importantes para eles. As decisões feitas hoje formatarão o resto de suas vidas e o futuro dos países quando eles se tornarem adultos.



A PETA conversou com Ryan Huling, responsável pelas campanhas do grupo nas faculdades, sobre o impacto que os estudantes de todo o país terão no movimento pelos direitos animais.



O que os estudantes podem fazer para tornar os campus livres da crueldade animal?



O número de vegetarianos nas universidades cresceu mais de 50% desde 2005, e o número de veganos mais que dobrou. Então não é surpresa que a demanda por opções sem carne aumentem nos campus. E, como consequência, tem crescido a objeção dos alunos à dissecção, mais faculdades têm criado políticas formais e informais que permitem aos estudantes estar equipados por alternativas que não usem animais.



A PETA diz que os jovens estão se voltando para a defesa dos direitos animais. Como?



Jovens e estudantes universitários em particular compõem uma parte considerável de todos os movimentos por justiça social da história recente, e os direitos animais não é exceção. O projeto Liberation que apresentamos nas universidades justapõe o abuso que os humanos têm infligido a si mesmos ao longo da história (como o trabalho infantil, escravidão e negação de direitos básicos) com os abusos que atualmente infligem aos animais. Os estudantes ficam muito motivados a corrigir estas injustiças.



A rede virtual de jovens ativistas da PETA tem mais de 70 mil membros ativos que assinam abaixo-assinados, telefonam às empresas que cometem abusos contra animais e promovem todos os dias programas educativos sobre o direito dos animais.



A ideia de boicotar produtos de origem animal tem se tornado muito presente para estes jovens, que irão influenciar as gerações futuras.

Fonte:
Para muitos jovens, a época da faculdade é quando são tomadas as primeiras decisões independentes ou, numa escala maior, quando são definidos quais assuntos serão importantes para eles. As decisões feitas hoje formatarão o resto de suas vidas e o futuro dos países quando eles se tornarem adultos.



A PETA conversou com Ryan Huling, responsável pelas campanhas do grupo nas faculdades, sobre o impacto que os estudantes de todo o país terão no movimento pelos direitos animais.



O que os estudantes podem fazer para tornar os campus livres da crueldade animal?



O número de vegetarianos nas universidades cresceu mais de 50% desde 2005, e o número de veganos mais que dobrou. Então não é surpresa que a demanda por opções sem carne aumentem nos campus. E, como consequência, tem crescido a objeção dos alunos à dissecção, mais faculdades têm criado políticas formais e informais que permitem aos estudantes estar equipados por alternativas que não usem animais.



A PETA diz que os jovens estão se voltando para a defesa dos direitos animais. Como?



Jovens e estudantes universitários em particular compõem uma parte considerável de todos os movimentos por justiça social da história recente, e os direitos animais não é exceção. O projeto Liberation que apresentamos nas universidades justapõe o abuso que os humanos têm infligido a si mesmos ao longo da história (como o trabalho infantil, escravidão e negação de direitos básicos) com os abusos que atualmente infligem aos animais. Os estudantes ficam muito motivados a corrigir estas injustiças.



A rede virtual de jovens ativistas da PETA tem mais de 70 mil membros ativos que assinam abaixo-assinados, telefonam às empresas que cometem abusos contra animais e promovem todos os dias programas educativos sobre o direito dos animais.



A ideia de boicotar produtos de origem animal tem se tornado muito presente para estes jovens, que irão influenciar as gerações futuras.